quarta-feira, 29 de junho de 2011

No Ar, no rio, no mesmo lugar....

Estou seguindo para a cobertura da Procissão Fluvial de São Pedro. Já faço isso há 20 anos. No começo ia de barco, depois de lancha, e agora de carona. Mas estou trabalhando, isso é o mais importante. Importante também é observar que nada mudou. Poucos barcos, nenhuma atração, ou novidade para mostrar ao público. A imagem de São Pedro, parece a mesma. Os pescadores, os fiéis e poucos barcos. A cada ano, vem caindo o numero de barcos na procissão. Antes a Capitania não agia com rigor. Agora tira as pessoas que lotam algum barco. Manda parar o ribeirinho que está na (u)bajara sem salva-vidas. Enfim, fcou mais dificil participar. As pessoas que possuem barco, mas não tem habilitação, não saem do porto, preferem, ficar na margem do rio, para não pagar multa ou sofrer um vexame, sendo parado no rio. Profissionalmente o trabalho é o mesmo. Imagens dos barcos, sonora com as pessoas envolvidad e nada mais... Não se parece nem um pouco com as procissões no Rio ou na Bahia, onde os barcos se enfeitam e as pessoas fazem um verdadeiro carnaval.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Governador na cidade ...

Hoje acompanhei a visita do Governador Simão Jatene. Logo na chegada muitos políticos no Aeroporto Maestro Wilson Fonseca. Centenas de assessores e puxa sacos em busca de uma oportunidade de conseguir um emprego. Até pessoas que possuem pequenos negócios, mas trabalharam na Campanha Política, atrás de uma vaga nas tetas do Governo. Lira Maia era o primeiro da fila, ainda cogitando conseguir mais cabides para seus parentes e correligionários. Um clima ruim para um repórter de muitos encontros de governadores. Aliás, me lembrei do primeiro trabalho como repórter na chegada do governador Amazonino Mendes, década de 80. Tinha nas mãos um gravador, diga-se de passagem, gigante. Aquele monstrengo pendurado no ombro, por uma alça feita de couro, um microfone pequeno, quase de brinquedo, ligado ao aparelho da National Panasonic. Mas era uma maravilha para os padrões da Rádio Alvorada de Parintins. Entrei na fila dos jornalistas e fiz uma pergunta: governador o senhor vem para a inauguração do Bumbódromo? Amazonino respondeu de prontidão: Mas claro, meu filho, sou eu quem está construindo essa beleza para o Festival de Parintins. Sucesso total. Fui olhado de canto de olho pelos colegas, mais antigos e até os puxa sacos de Manaus. HOje, não perguntei ao governador, porque a lista de perguntas era muito grande, não tive chance. Com tantos pseudos jornalistas na fila para fazer as mesmas perguntas de sempre: governador quais as obras que o senhor vai inaugurar? Obras mesmo não tem, mas eles inventam na hora.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Moleza na área.. 52 anos, uma idade sem brilho, sem signifcados ...

Está se aproximando meu aniversário. São 52 anos de existencia. Mais de meio século. Uma data que não significa muita coisa. É um aniversário fraco. o numero 52 não significa muita coisa no calendário das idades. Meio século e 2 anos. Quase nada. Nem vou comemorar. Talvez a Karen faça um bolo, de chocolate ( meu preferido). Os meninos tão guardando dinheiro para me dar alguma coisa. Simples, singela, uma lembrança para um pai que começa a ter os cabelos grisalhos. Sou grato pela idade, mas não vou frestejar uma data tão fraca.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ainda não voltei...estou de férias

Ainda gozando merecidas férias, vou voltar a partir do dia 15 de junho. Este é um mês legal. Gosto da alegria das festas folcloricas. Gosto do mes do meu aniversário. Dia 22, junto com os 350 Anos de Santarém. Não tenho muito que comemorar, assim como a Cidade. A idade é mais da metade de um século. Já vivi muito e quero viver mais ainda. Mesmo diante de tantos problemas, a gente quer sempre viver mais... Quero ver meus filhos adultos, casados, felizes. Quero deixar minha jovem mulher bem de vida. Quero aproveitar os anos que Deus me dará a partir dos 50. Quero ser um velho de bem com a vida, com as pessoas, com a natureza. Quero pescar, criar, debater, opiniar e descansar em paz. . .